O cenário japonês é um sonho antigo dos fãs. Mas será que a Ubisoft aproveitou mesmo o potencial dos samurais e ninjas ou só trocou a paisagem?
Naoe e Yasuke oferecem estilos opostos: furtividade ninja ou ação samurai. A alternância é real ou só cosmética como em jogos anteriores?
A beleza dos campos de bambu e vilarejos históricos impressiona. Mas será que a ambientação compensa possíveis falhas no ritmo da narrativa?
A lâmina oculta retorna com peso. O gameplay favorece silêncio e estratégia, mas será que a Ubisoft soube equilibrar isso com ação envolvente?
Suas decisões influenciam a jornada. Isso traz variedade ou apenas um enfeite para dar falsa sensação de profundidade ao jogador?
Instrumentos típicos e ambientação fiel. A imersão é nítida, mas até que ponto o jogo realmente honra a cultura japonesa?
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